Nossa História

Aqui embaixo iremos contar um pouco para você sobre nós.                  Leia com carinho e amor!

Imperadores do Samba

E foi dado inicio a um grande espetáculo! Quando naquela noite de 19 de janeiro, seis guris fundaram o Grupo Carnavalesco Imperadores do Samba, não imaginavam que estavam criando um império de paixão.

No ano de 1959, o grupo já estava em ação em seu primeiro carnaval. Era Carlos Alberto Medeiros – o Bolão – trazendo o estandarte com garbo e maestria, do remelexo Francisco Peixoto – o Sem Espinha – apresentando com muita habilidade suas acrobacias e os
requebros de Lúcio Machado, João Ananias com a voz infantil ainda, mas segurando bonito os sambas compostos especialmente para a Imperadores pelo Antônio Ananias. Mal sabiam eles da grandiosidade que estavam criando, a partir de uma simples brincadeira de meninos. Este era o primeiro de uma série de destaques, da longa existência da escola. Lá se vão cinquenta anos!

Nos documentos que guardamos com carinho e apego consta o nome de seis fundadores: Abrelino Amorim Borges (Baiano), Alencar Frederico Homero (Neco), Antônio Natalício Gonçalves Ananias (Banana), Eloi Florence Martins (Eloí), Luiz Carlos Amorim Borges
(Amorim) e Osvaldo Felipe dos Santos (Vadinho). Todos Moravam próximos a rua Joaquim Nabuco , localizada no bairro Cidade baixa. 

A ideia de brincar no carnaval agrega estes rapazes, que chegam a criar seus próprios instrumentos movidos pela imensa vontade de
sair no carnaval. Ao grupo inicial foram sendo convidados outros amigos e o grupo atinge o número de 23 componentes para este primeiro desfile. Vestem uma estilização de malandro: camisa branca e calças pretas. Movidos pela alegria participam em diversos
coretos da cidade ganhando muitos troféus Presença e Simpatia.

Em 1961 somos batizados pelo Trevo de Ouro, grupo carnavalesco de grande expressão na época, que acabou desaparecendo. Nos anos iniciais era possível fazer ensaios na casa de um ou de outro, mas com o tempo o grupo cresce e passamos a ensaiar em diferentes locais: na Joaquim Nabuco, em vários terrenos, na Travessa Pesqueira, na Múcio Teixeira, na casa da Tia Janda, ex-quadra do Grupo Carnavalesco Nós no Comando, várias ocasiões na Marcílio dias, na casa da Dona Doca, na Rua Arlindo, no campo do Israelita, na Avenida Carlos Barbosa, na Érico Veríssimo e atualmente na Av. Padre Cacique.

A quadra que talvez tenha marcado mais a memória dos primeiros integrantes de nossa escola foi na residência de Assunta Calixto, conhecida carinhosamente como dona Gonha. A casa ficava no número 396 da Joaquim Nabuco. Havia um terreno no fundo onde cabia
bastante gente e tinha uma espécie de copa improvisada onde era vendida refrigerante cola com cachaça, o samba. Na entrada havia um garrafão, cada um que entrava colocava a sua contribuição ali. Dona Gonha será sempre lembrada como uma grande incentivadora da nossa imperadores.

Tantos foram os que participaram no crescimento e evolução de nossa história. Assim os nomes citados são extensivos a todos aqueles que de uma forma ou de outra, estenderam a mão e arregaçaram as mangas associando-se a nossa causa. Sabemos que muitos já
partiram, mas manteremos viva a imagem de todos aqueles que contribuíram e deixaram saudades.

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